Reflexão: Quando a Tecnologia transforma o Comportamento

Ao invés de anotar o número de telefone de uma pessoa ao conhecê-la, simplesmente entrar no Facebook e adicioná-la como amigo/a; Após adicionado, imediatamente será possível identificar amigos em comum e possíveis afinidades como programas de televisão, estilo musical, etc;Ao invés de ligar, enviar um mensagem pelo Facebook ou uma DM pelo Twitter, ou ainda uma mensagem pelo WhatsApp;É possível conhecer um pouco mais sobre a pessoa através do seu Timeline, e ainda verificar se comentou algo referente a ter lhe conhecido, e se conveniente, “Curtir”;Descobrir os tipos de locais que seu novo contato frequenta, ou ainda onde está neste exato momento pelo Foursquare ou Locais do Facebook;Identificar suas músicas prediletas pelo Soundcloud;Chamar para um bate-papo pelo Facebook, Msn ou Gtalk, para uma conversa, sem interromper e que permite respostas pensadas;E em últimos dos casos fazer uma ligação, que pode ser pelo Viber, para ouvir a voz e combinar alguma coisa.E tudo isto pode ser feito através de um simples smartphone com acesso a internet.

  • Se você entendeu 100% do que está escrito acima, está entre os super conectados, que vivem ambientes reais e virtuais de forma integrada, e utilizam o máximo dos recursos tecnológicos para ajudar na sua vida pessoal. Daqueles que abandonaram a TV, ou simplesmente utilizam os programas que estão passando como assunto em seus debates nas redes sociais, ou seja, uma TV ligada ao fundo e uma conexão com a internet nas mãos.
  • Se você entendeu 50% do que está escrito acima, está entre os conectados, que até curte um ambiente off, mas sabe que o on aproxima seus amigos. Se mantém informado e sempre que possível conectado para não perder nada. Entende um pouquinho de tecnologia, mas sempre procura um amigo para ajudar quando se complica.
  • Se você entendeu menos de 20% do que está escrito acima, você mantém uma linha mais tradicional de levar seus relacionamentos, não digital. Um mundo de conexões reais e pouco virtual, sendo que as relações pessoais e físicas são muito mais valorizadas, que consideram a tecnologia um meio de aproximar, mas não de conviver.
  • Se você não entendeu Nada, me desculpe, mas você não vive neste mundo e nem o presente =)

A tecnologia está transformando as relações, todos dias surgem novos aplicativos para ajudar a organização de nossas vidas cada vez mais “conturbadas”. Não usá-las simplesmente reduzem nossas conexões, mas obviamente não determinam que um ritmo de vida é melhor ou mais saudável que outro, identificar o seu próprio ritmo é o segredo, equilibrar o que é importante para você com seus objetivos de vida.

Fato é que entender o que está acontecendo é necessário, independente da idade, isto é realidade.